segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Terminal da Praça da Bandeiras - Centrão

Olá Amigas Seguidoras, hoje fui no Centrão e dei uma passadinha no banheirão do terminal de onibus da Praça das Bandeiras, quando morei na Rua Santo Antônio no Bixiga, sempre passava por lá, tnha boas lembranças e, depois da reforma nunca mais tinha aparecido. O único incoveniente e o entra e sai de motoristas e cobradores, nas duas horas e meia que permaneci lá dentro não entrou nenhum guardinha para dar curra. Vi várias picas boas, mais sempre entrava uma Mona empata foda que ficava me cercando, tinha que dar aquela pinta para elas poderem desaquendar. Até que entrou um bofe, acho que era camelô, com uma rola deliciosa, cunca vi uma cabeça tão grande e inchada, como era muito grande (estava mole) elenem conseguia esconder, pois o mictorio é aberto e não tem como se virar para os outros não verem. Ele foi até a pia e fui atrás, lá encarei no tete a tete aquela jeba. Quando pensei que ele fosse embora ele voltou para o mictorio e já estava de mala pronta. Fiquei no meu estado de transe e quando fico assim as Sras. já sabem o que acontece.

Não tinha motorista, cobrador, guardinha ou Mona que fizesse eu desgrudar daquela rola, deu até para por a boquinha, somente por alguns segundos mais deu para eu colocar mnha boquinha naquele cabeção.

O jeito foi tocar uma siririca ali mesmo, não podia desperdiçar aquele tesão todo.

Amanhã vou ao shopping Santa Cruz, lá tem um banheirão ao lado da escada rolante do 1 piso que sempre rola alguma coisa, vou ver se faço alguma neca e amanhã conto para as Sras.

Se vocês tiverem outras dicas, podem postar para que possamos dividir com as demais colegas.

domingo, 12 de setembro de 2010

Banheirão do Araguaia - Parte Final

Prezada Amigas Seguidoras, agora desvendo, finalmente o segredo guardado a sete chaves sobre como se deu a expulsão do acampamento do Araguaia em decorrência de um benheirão mal sucedido. Que isso sirva de lição para minhas seguidoras!

Primeiro, vale lembrar que mesmo as outras três mosqueteiras (monas) que estavam comigo até lerem este posto não sabem da verdade, devem estar, nete momento com os olhos fixos nesta tela a fim de descobrirem o motivo pelo qual foram expulsas o qual, até o presente momento, apenas eu sabia.

Vamos lá, terminei o post anterior na parte em que, em estado de extase incorporei ima faxineira e passei a morar no banheirão. Até ai, tudo bem, ao menos para mim poderia ser algo normal, afinal de contas o banheirão estava sujo mesmo e alguém precisava lavá-lo.

Quando minhas amigas lá entraram e chamaram minha atenção tinha negão que ficava 24:00 horas de pica dura naquele acampamento e, todas, inclusive my best friends também já haviam aquendado.

Quando todas saíram ficou apenas a faxineira (eu) e o Negão do bar. Ele deixou a porta entre aberta durante o banho, com a única e exclusiva finalidade de me mostrar sua okani odaréssima dézima, ficou inclusive muito excitado e eu, quando estou em processo de caça no banheirão fico em estado de transe (minhas amigas que o digam, só falto bater nelas quando entram no meu santuário e tentam empatar minha foda).

Se até minha mãe entrasse em um banheirão durante meu estado de transe, seria capaz até de lhe dar uma rasteira (brincadeira).

Vamos a continuação da história: Em um certo momento, queria, na verdade era arrombar aquela porta e entrar lá dentro e fazer a minha obrigação, mais como também sou fetichista e voyer deixei com que meu instinto falasse mais alto.

O negão colocou apenas sua imensa jeba pela fresta da porta do banheirão e eu chupava como uma cadelinha no cio, estava cega, não pensava em nada apenas um sugar aquele chouriço.

Como estava em estado de transe, quase um coma profundo, olhei para o lado e observei que alguns funcionários do camping assistiam a cena, inclusive o gerente do acampamento, que logo, depois, gentilmente nos expulsoudo acampamento.

Memos sem saber onde colocava minha cara, pegamos o barco e fomos até a Cidade, quando lá eu e BB contamos parte da história para Paulette e Biqueira e resolvi não voltar mais nem para pegar as minhas coisas. Não tinha mais cara de voltar no acampamento.

Segundo minhas amigas, enquanto caminhavam pelo acampamento com nossos pertences os outros campuiseiros aplaudiam a saída das Monas (anda bem que não estava lá).

Adiviem o que estava fazendo? Óbvio, estava no banheirão da Pracinha (aquele no início do primeiro post), cumprindo mais uma vez com a minha peligrinação.

Hoje à noite vou postar os banheirões de hoje e olha que vai ter história!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

CONTINUAÇÃO DO ACAMPAMENTO ARAGUAIA 2010

Queridas Seguidoras, conforme prometido, segue a continuação da história do banheirão do acampamento:

Eu, Paulete, BB e Biqueira estávamos eufóricas e ao mesmo tempo apreensivas, nosso acampamento parecia uma concentração da IURD - Igreja Universal, nada acontecia naquele merda, poucos espíritos se manifestavam, se não fosse a natureza, o rio, o céu límpido nada havia mais para fazer. Eu, no alto da minha banheridade nagô, não tinha mais nada a fazer se não fixar residência dentro do banheirão. Estava tão aflita, tão desesperada e sem ter o que fazer que cheguei ao ponto de virar faxineira do banheirão. Quando uma das minhas amigas lá entrou (não me lembro mais quem), ficou perplexa com a cena, lá estava eu, com mangueira e rodo na mão lavando o banheirão, acho que se fosse milionária passaria minha all life internada dentro de um banheirão, acho que realizei um dream naquele dia.

Lembro da minha amiga dizer: "Mona! A Sra. está louca? Se te pegarem aqui desse jeito vai ficar na cara que a Sra. está aqui apenas para isso".

Mal ela sabia que eu estava lá exatamente para isso, E quem disse que ninguém ainda tinha visto? Acho que o acampamento inteiro já tinha entrado e visto eu lá, inclusive o gerente do acampamento que logo depois, gentilmente e/ou praticamente expulsou as Monas de lá, isso conto o porquê em um próximo post.

Vou postar daqui há pouco meus banheirões de hoje no Parque Ibirapuera.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

COMO FUGIR DE UMA CURRA

Seguidoras, daqui há pouco (agora vou jantar), escreverei dicas de como fugir e quais as piores curras que existem em nossos santuários (banheirões).

BANHEIRÃO DO TERMINAL CARRÃO

Amigas Seguidoras, mais um banheirão que a Sra. não pode perder o do Terminal Carrão de onibus, ao lado do Cemitério de Vila Formosa. Tenha cuidado os guardinhas (uós) estão sempre entrando para dar curra, principalmente das 17 as 20 horas quando a frequencia das monas, misturada a dos usuários do Terminal fazem com que o entra e sai seja maior. Faça como eu, sempre chego por volta das 21 horas e saio só quando fecha, por volta de meia noite, sempre rola alguma coisa, ou bem cedo, aos finais de semana.

Agora a coisa mais bizarra que já me aconteceu foi um dia um policial dando curra no banheirão, chegando, um dia, até a apontar uma arma na minha direção, agora veja que cena mais estranha, estava há pouco no mesmo bat horário e quem entrou.....isso mesmo, aquele policial da curra feita há tempos atrás e, para minha surpresa, ficou no mick (mictório) mostrando a neca para mim, sai do meu casulo (box), fui, tremendo mais que pinto quando sai do ovo, mais, corajosa, fiquei ao lado dele e, ao olhar para aquela neca maravilhosa, grossa e cabeçuda não resisti e cai de boca, ali mesmo, chupei até a neca perder a sua pigmentação natural e olha que a neca era meio dunda (negra) foi umas das melhores gravações que fiz, gozei feito uma cadelinha no cio. Acham que me dei por satisfeita, nunca. Sai, fumei, bebi uma água e adivinha, voltei novamente para completar meu ciclo menstrual (cio), depois de algum tempo entrou um nóia, com a pontinha dos dedos toda queimada ou era taba ou pedritas (adoro depois vou dizer como sou atraída por este tipo de homem), ele me pediu cinco aqué de felebé para aguedar o okani do ocó e também queria desaquendar o edi para a tatá (traduzindo...me pediu cinco reais para chupar o pau dele, porém, foi tanta a impolgação que quis até me dar o cú). Porém, desaquendei minha neca para fora e, eu mesma pedi para ele me gravar e desaquendei todo o meu afofi na boquinha dele (preciso traduzir). Depois fui no posto comprar cigarro e conheci um motoboy do Habibs que era delicioso, mesmo fraca, já com as perinhas tremulas, fui até o banheirão da lanchonete e gravei aquela rola, mais deliciosa que as anteriores, não posso negar este favor a um bofe, enquanto tiver saliva na boca, vou lubrificar uma rola. Até amanhã no próximo banheirão. Seguidoras, desculpe os erros de acentuação, estou em um laptop com teclado europeu e as teclas são todas codificadas....

Chuca de Leite Ninho

A pedido de uma seguidora, segue abaixo, receita para uma bela chuca de leite ninho no qual o edí da Sra. ficará com cheirinho de recén nascido:

Ingredientes:
250 gramas de leite ninho em pó (já existe de caixinha e não é bom);
500 ml de água;
01 seringa cirúrgica;
01 rolo de papel higiênico;
01 vaso sanitário;
01 vontade de dar o cú.

Preparo:
Ferva a água;
Misture o leite ninho e mexa até ferver;
Aguarde até que fique morno.

Antes da chuca:
Vá até o vaso sanitário e despeje, sem cerimônia, tudo o que conseguir, afinal de contas, chuca não é limpeza de fossa;
Quando achar que estiver o mais limpa possível, injete, primeiro uma seringa (sem agulha)apenas com água no cú da Sra., desta forma, extirpará alguma coisa que ainda lhe resta.
Na seguência, limpe o rabo da Sra. com papel higiênico, desta forma, não estragará a ponta da seringa e poderá aproveitar a mesma em uma segunda chuca;
Injete a primeira seringada com leite ninho, permaneceça com ele por até um minuto e meio para dar sabor ao seu cú. Na seguência, despeje no vaso sanitário e faça novamente. Repita o procedimento até que todo o produto seja utilizado. A parte mais importante a última seringada, não despeje todo o conteúdo, dê uma piscada e deixe uma pequena porção para quando o bofê for fazer a cunete a Sra. despejar na linguinha dele a última gota de leite ninho.

Ele sentira o gosto do cuzinho de um recén-nascido.

É garantia da melhor chuca da sua vida! Beijos....

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Banheirão do Acampamento Araguaia 2010

Amigas e Seguidoras da Mona do Banheirão

Boa tarde a todas, espero que ontem tiveram bons banheirões em suas vidas, mais tarde vou postar meus banheirões de ontem, inclusive um badado fortíssssimo sobre um alibã (policial).

Vamos ao tema deste post: Convidada por uma amiga, a melhor do mundo, praticamente minha alma gêmea (é isso mesmo existe amizade sincera em nosso meio, é só procurar), vou chamá-la de Paulete para melhor escrever a história. Esta minha amiga é casada com Bebê (assim o chamo carinhosamente) e é também amiga da Márcia da Biqueira ou simplesmente Biqueira para as íntimas, juntas fomos acampar no que seria a coisa mais bizarra que já fiz na minha vida. No início, disseram ser um acampamento meio indígena, às margens do Rio Araguaia (para aquelas que como eu não sabiam, na época da seca o leito baixa e forma praias de água doce) um verdadeiro paraíso (até eu chegar e conhecer).

Não acreditava muito nas histórias que me contavam, barracas de palha, insetos que te comem viva até com repelente, ou seja, total jung. Antes de chegarmos ao Rio e irmos ao tal acampamento dormimos por uma noite em uma cidade chamada Aruanã (acho que esse o nome), cidade pequena, bem interiorana, mais que dei meu belo cuzinho e gravei duas necas héteras e bebadas no banheirão da pracinha central, um luxo! Pensei, se a cidadezinha já oferece um banheirão desse, não preciso de mais nada, até então porquê quando gosto de um banheirão interno-me dentro, fico no mínimo de 3 a 4 horas sem sair de dentro (lembrem-se do primeiro post o qual detenho o recorde de 12:01).

Quando lá cheguei tive a primeira visão do que seria o inferno, mato, inseto e, infelizmente as barraquinas indígenas, ais quais não eram lendas urbanas (neste caso rural), quando vi fiquei em estado de graça, mais ria da situação do que outra coisa, era mesmo inacreditável.

As barraquinas, por volta de 200, todas de palha, encravadas na areia, no meio da mata, às margens do Rio Araguaia, era isso mesmo queridas leitoras, estava me sentindo uma cruza da Jane do Tarzan com a Juma Marruá (Novela Pantanal), pronta para por minhas garras de fora (garras, edí, neca e outras coisas também).

Minha primeira providência foi ir até o retaurante (tinha isso lá, era a maior barraca), pegar uma faca com serra e ponta fina e preparar meus glorious hole (buracos) nas divisórias do banheirão coletivo para, como sempre, ver minhas necas e olham que eram muitas.

O banheirão coletivo foi construído em chapas de madeira de obras, ou seja, com um único golpe bem dado já aparecia meu petit hole, com alguma pratica (isso tenho de sobra), ficou com um acabamento impecável, em um outro post vou ensinar as meninas a fazerem um belíssimo hole, e as Sras. se sentirão verdadeiras engenheiras.

Em outro post continua a história, não percam pois o final foi eletrizante, com direito a expulsão e outros babados....

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Ranking Banheirão Nº 1 - SESC ITAQUERA

Monas seguidoras, dos milhares de banheirõs que conheço Brasil afora, nenhum pode ser comparado aos do SESC Itaquera, principalmente no verão.

Depois da ordem do SESC obrigar como traje obrigatório de banho a sunga, ficou ainda melhor.

Lá você não vê apenas Monas caçando, para aquelas que são voyer e/ou exibicionistas como eu, dá para ver picas de salva-vidas, bofes e algumas colegas pauzudas também, apesar de preferir no máximo os bi-sexuais (tem que ter aliança no dedinho).

De todos os banheirões do SESC o melhor é o próximo as piscinas infantis, pois lá há poucas Monas e os bofes papais que estão com suas crianças vão aliviar suas necas, sempre haverá um a sua espera, quando pescar é só ir para o banheiro da lanchonete interna o qual é ermo e lá dá até para desaquendar o edi (dar o cú no bom português).

Para esticar as pernas, procure ir no banheirão do vestiário na entrada masculina, não vá pela manhã, nem no final da tarde, procure ir entre 11:00 e 14:00 horas, pois apenas quem quer alguma coisa estará ali, há sempre bi a procura de uma Mona, principalmente no último chuveiro, lá sempre rola.

Agora se a Sra. gosta mesmo de esticar as pernas, vá no meio da farofa, lá no morro próximo a entrada do SESC onde ficam as churrasqueiras, lá é 99% de chances da Sra. fazer um bofe bêbado, tem as pencas, principalmente nas tardes de domingo quando eles se reunem para comer um churrasquinho de miolo de Acém.

Para aquelas que gostam de esperar, mais sempre encontrar uma bela rola, vão até o banheirão próximo as churrasqueiras ao lado do Parque Aquático, lá demora a aparecer mais sempre aparece, igual ao vestiário das quadras, sempre tem um boyzinho afim de mostar a neca prás Monas.

Amanhã vou postar as minhas aventuras que fiz hoje e quais banheirões visitei.

Boa Noite e Bom Banheirão.

Meu primeiro banheirão

Tudo começou quando eu era bem pequena, acho que tinha por volta de 7 anos de idade e tinha ido visitar uma avó e paramos na estação Ponte Pequena do Metrô (hoje Armênia), quando fui, ingenua fazer o que seria my first reestroom.

Ao entrar reparei um monte de gente amontoada no mictório, mal sabia que se tratava de Monas sedentes por ver, tocar, masturbar, gravar ou sabe lá o que fazer com uma rola, isso era no início da década de 80, ou seja, banheirão deve existir desde a Fundação do Colégio dos Padres Jesuítas.

Quando uma boa Mona me deu chanches de fazer meu "pipi" pois era isso que queria fazer, notei aquela enxurrada de afofi (esperma) que transbordava mictório afora, lembro que naquela época já existia curra de urubu (segurança do metrô), pois um deles entrou, gritou e pois todas as Monas para correr, restou apenas Eu, aquela inocente criança pervertida que havia avistado pencas de necassss (bem carioca por sinal).

Fiquei lá algum tempo, acho que por volta de 15 minutos até que minha mãe foi me gritar na porta pois o ônibus já havia chegado.

Aquilo ficou na minha lembrança, pois, toda vez que adentrava em um banheiro público o que sempre pensava era em ver rolas balançando na minha frente.

Sempre me excitei em apenas ver as rolas, pois quando fica aquela entourage de Monas enfileiradas, são apenjas passivas aflitas por uma rola, as vezes, Mariconas possúidas balançando a linguinha como verdadeiras Najas (acho isso tão escroto).

Vamos lá, minha primeira postagem falará, na minha opinião do melhor banheirão de São Paulo.

A rainha do banheirão

Prezadas colegas adeptas de um belo e prazeroso banheirão, deixe antes me apresentar, sou formada, pós-graduada, mestrada, doutorada e PHD em banheirão, tenho 35 anos, realizado pessoalmente e profissionalmente e, diariamente, faço meus banheiros.

Este blog é para dar dicas dos melhores banheirões de Sampa, suas peculiaridades, como atender, como fazer a Mona empata foda cair fora, os riscos, melhores dias e horários para a contemplação do que um banheiro pode fazer em nossas vidas.

Apenas para que fique registrado, acho que detenho um recorde de ficar 12:01 minuto dentro de um banherião sem sair de dentro, no qual observei mais de duas centenas de necas (monas), okanis (bofes) tanto matis (pequenas), odaras (grande) quanto meta-meta (média).

Acho que poderei contribuir e, muito para tirar suas dúvidas e esclarecer o que de melhor pode ser feito.

Sejam bem-vindas ao maravilhoso mundo do Diário de Banheirão